Novembro é um mês esperado por muitas pessoas, devido a maior oferta de descontos que acontecem no Black Friday. Muitos aproveitam para adiantar as compras de Natal ou para trocar eletrodomésticos. É um momento de vitória se olharmos para alguns anos atrás e repararmos que o consumo de um modo geral era mais restrito, por causa da falta de crédito no mercado e desigualdade salarial, porém, com essas facilidades e com adesão ao capitalismo, nos tornamos consumidores desenfreados, focados mais no desejo do que na necessidade. Isso não é ruim, porque trabalhamos para realizar sonhos e desejos, mas em contrapartida, qual o retorno disso para a nossa sociedade e até mesmo para o nosso psicológico?
Em pleno século XXI, deveríamos estar mais seguros de nós mesmos e olhando menos “para a grama do vizinho”, mas infelizmente, vivemos preocupados com a opinião alheia e nas conquistas dos outros.
Será que nossas redes sociais refletem realmente o que sentimos ou o momento atual que estamos vivendo?
Somos mais de 210 milhões de brasileiros, segundo o IBGE e as doenças que mais nos afligem é a ansiedade e a depressão.
Podemos estar em rumo a uma vida mais tecnológica, mas por outro lado, estamos mais distantes da real felicidade.
O intuito deste, não é condenar ninguém ao ir as compras, mas fazer refletir sobre o que realmente é importante na vida.
Será que uma calça nova, o carro novo, o celular da última geração vão trazer a felicidade que tanto almeja? Olhe para os seus pertences com outros olhos e reflita se realmente há utilidade desses na sua vida?
Com esse tema, nos deparamos com minimalistas, que são pessoas que vivem somente com o que é realmente é necessário, pois acreditam que o bem material não traz felicidade.
Para quem gostaria de conhecer melhor sobre o assunto, segue o link do documentário do Netflix: https://bit.ly/2qUHErd
No geral, temos que focar nas nossas reais necessidades, nos auto conhecer e adotar decisões e posturas que refletem positivamente na nossa vida e no mundo, porque nossas escolhas refletem na quantidade de lixo que produzimos, no desperdício de comida, nos alagamentos, entre outras coisas, pois é um ciclo literalmente sem fim.